Ele nao sabia pra onde olhar, nem a quem recorrer, na verdade ele nao queria recorrer a ninguém. Todas as direçoes eram cavernosamente obscuras, era ele e o silêncio sepulcral da sua própia existência.
Teoricamente ele estava vivo, teoricamente. Mas se perguntara a alguns dias atrás o que era mesmo estar vivo? Ou seriam a alguns anos, horas... Ele havia perdido a noçao do tempo, a noçao de tudo, a noçao do mundo.
Gostei dos seus textos.
ResponderExcluirAngustiante .
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